10 falhas comuns que os pais cometem ao educar seus filhos
A resposta para a pergunta que milhões de pais e mães de todo o mundo se fazem praticamente todos os dias.

Como ser um bom pai ou mãe?
É a pergunta que milhões de pais e mães de todo o mundo se fazem praticamente todos os dias.
Da mesma maneira que as crianças têm que realizar aprendizagens de todo tipo ao longo da infância, os pais também têm que aprendê-lo.
Cada criança, cada situação, cada momento requer uma forma de atuar para a qual convém estar preparado, mas como agir?
A melhor forma de acertar e fazê-lo bem com a educação dos filhos é que os pais reconheçam o que fazem de mal, em que se equivocam e quais erros cometem. Nós separamos quais os desacertos mais comuns dos pais com a educação dos filhos.

1. Ser um mau exemplo: Os pais são as referências e os modelos a seguir das crianças. Torna-se paradoxo pedir à criança que não insulte, que seja paciente, que respeite aos demais ou que compartilhe se os progenitores não seguem essas mesmas regras.

2. Superproteger: é um dos erros mais comuns hoje em dia. Os pais apenas assumem as tarefas e responsabilidades dos seus filhos, mas também evitam que se frustrem e resolvam seus problemas. Proteger em excesso só se consegue que a criança não desenvolva as habilidades necessárias para resolver seus problemas.

3. Não impor normas e limites: as crianças necessitam normas na sua educação para saber como agir, para se proteger do perigo, para não se converter em crianças tiranas, apáticas ou passivas. Criar um modelo educativo desde a infância é fundamental na educação dos filhos.

4. Gritar com as crianças: modelos educativos, estresse ou a falta de recursos pedagógicos leva muitos pais a perder a paciência e gritar com os filhos. Quando a situação é habitual a única coisa que acontecerá é que a criança se acostumará e já não terá efeito, lhe causará baixa autoestima, estará mais nervosa e terão atitudes agressivas.

5. Falta de acordo entre os pais: é muito comum que os pais não tenham o mesmo critério educativo e cada um aplique o seu. No entanto, a única coisa que conseguem é confundir a criança. É preferível falar entre o casal sobre como agir antes de dar normas dispares que faça com que a criança se sinta perdida.

6. Negatividade: os pais têm que utilizar o ‘não’ de forma muito habitual: ‘não suba aí’, ‘não pule’, ‘não grite’... Por outro lado, se o que as crianças recebem são frases negativas e críticas, a tendência é que se tornem adultos negativos e inclusive com baixa autoestima.

7. Não escutar as crianças: é muito normal que em uma repreensão o pai ou a mãe queira fazer ouvir sua voz acima da criança bloqueando qualquer tentativa de defesa ou comentário por sua parte. No entanto, é fundamental escutar aos filhos e conhecer por que fizeram algo, que lhes impulsionou a ter uma determinada conduta ou o que sentem, pensam e acreditam sobre as coisas.

8. Promover o consumismo: as crianças muitas vezes têm de tudo e em idades precoces conseguem qualquer brinquedo que pedem ou inclusive dispositivos tecnológicos. Evitar que as crianças se esforcem e lutem em conseguir as coisas e apresentá-las em bandeja só cria crianças preguiçosas e com poucos desejos de alcançar objetivos.

9. Esquecer que é uma criança: os pais tendem a se esquecer que uma vez foram crianças; não se lembram do que sentia ao voltar para casa com uma nota ruim, a sensação de quebrar aquele vaso favorito da mamãe ou como é divertido pular em cima da cama. Não podemos tratar as crianças como adultos, afinal elas estão em processo de aprendizagem e necessitam experimentar e provar. Ou seja, temos que entendê-las.

10. Não investir na educação: Não investir na educação dos seu filho como cursos de inglês e informática, você está deixando de lado um futuro profissional promissor. Investir em cursos e atividades ajudam no desenvolvimento dele.

Fonte: https://br.guiainfantil.com

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